terça-feira, 21 de junho de 2011

Floresta Nacional de Ipanema

Introdução

A Floresta Nacional de Ipanema é uma área de preservação ambiental, composta pelo Cerrado e pela Mata Atlântica.


Flona de Ipanema

Vista da Depressão Periférica paulista a partir da FLONA

         São nas terras do interior do estado de São Paulo, a 130 km da capital, que se localiza a área de conservação ambiental, chamada Flona de Ipanema.


         A Flona foi criada para preservar e conservar um dos maiores fragmentos de Mata Atlântica do estado, bem como áreas de cerrado e de várzeas.
         O rio Sorocaba atravessa a área do município de Sorocaba na direção norte – sul, em grande parte acompanhada pelas vias marginais. São afluentes mais importantes pela margem direita os rios Água Podre, Tavacahi, Taquaravari e Pirajibu, que é o maior deles; pela margem esquerda os afluentes são o Sarapuí, Pirapora e Tatuí.
         A fauna e a flora dessa região é muito diversificada, pois possui mais de 240 espécies de aves, 52 de mamíferos, 25  de anfíbios e 22 de repteis, dentre os quais se destacam: lobo-guará, jaguatirica, lontra, tamanduá bandeira, urubu rei, águia pescadora, pavó, tucano toco, sapo-ferreiro, urutu-cruzeiro, cascavel e teiú.   

Mata Atlântica

       Originalmente a Mata Atlântica se estendia por toda costa brasileira, acompanhando planaltos e serras desde o Rio Grande do Sul adentrando o interior do território brasileiro na região dos estados da Bahia, Minas Gerais e São Paulo.
          Ao todo a Mata Atlântica já cobriu 1.300.000 km², ou cerca de 15% do território brasileiro, englobando 17 estados, atingindo até o Paraguai e a Argentina. Cerca de 93% de sua formação original já foi devastada. Apesar de ser o bioma mais protegido pela legislação brasileira, apenas 90.438km² (7%) sobraram de sua área original, que se encontra sob ameaça constante.

Localização da FLONA de Ipanema.

Cerrado

         É a segunda maior formação vegetal brasileira. Estendia-se originalmente por uma área de 2 milhões de km², abrangendo dez estados do centro do país. Hoje, restam apenas 201 hectares desse total. As estações do ano nesse domínio são bem marcadas: inverno seco e verão chuvoso. Com solo de savana tropical, deficiente em nutrientes e rico em ferro e alumínio, abriga pequenas árvores de troncos torcidos e de folhas grossas, plantas de aparência seca, entre arbustos esparsos e gramíneos e o cerradão, um tipo mais denso da vegetação. Ocorre a presença de três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul: Tocantis-Araguaia, São Francisco e a Prata, favorece sua biodiversidade.  

Entre as espécies vegetais que caracterizam estão o barbatimão, o pau-santo, a gabiroba, o pequizeiro, o araçá, a sacupira, o pau-terra, a catuaba e o indaiá. Debaixo dessas árvores crescem diferentes tipos de capim.
                        








Há aproximadamente 10 mil espécies de vegetais, 837 de aves e 161 de mamíferos na região.  No entanto, estes números estão caindo drasticamente, devido à caça e o comércio ilegal. O cerrado é o sistema ambiental brasileiro que mais sofreu alteração com a ocupação humana. Atualmente, vivem ali cerca de 20 milhões de pessoas. Essa população é majoritariamente urbana e enfrenta problemas de desemprego, falta da habitação e poluição, entre outros. A atividade garimpeira, intensa na região, foi uma das que mais prejudicou os rios, por conta do mercúrio excessivo e sua contribuição para o assoreamento dos cursos hídricos. A mineração também favoreceu o desgaste e a erosão dos solos.

Aonde corre um rio ou córrego, encontram-se as matas ciliares, ou matas de galeria, que são densas florestas estreitas, de árvores maiores, que margeiam os cursos d’água, que possuem a função de proteger os cursos de água    para a entrada de sedimentos. Nos brejos, próximos as nascentes, o buriti domina a paisagem e forma as veredas de buriti.




Integrantes do grupo:
Guilherme, Pedro L., Pedro H. e Rafaela.

8 comentários:

  1. A postagem está muito boa. Os textos estão claros e as imagens ilustram bem o que está escrito.

    André Moro
    Julia Munhoz
    Mateus Alves
    Sophia Torales

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  2. O trabalho em si esta muito bom, mas os textos não estão muito objetivos, todas as imagens não tem fonte e dia de acesso e com exceção da 1ª e 4ª imagem, não há legenda nas outras imagens.

    Daniela Martins - 8º B
    Lívia Vasconcellos - 8º B
    Carlos Henrique - 8º B
    Guilherme Paschoalin - 8°B

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  3. a qualidade dos textos estão boas, o texto demonstra o conteúdo pedido,a qualidade dos mapas e das imagens estão boas, tem presença de fontes nas imagens e nos mapas,e tem o uso de bibliografia diversificada

    André barros
    Mirelle rosa
    Pedro cardoso
    Raphael da costa
    Tathyana geraldes

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  4. O texto esta bom, tem bastante imagens, mas faltam fontes.
    Giulia, Isabela Dib, Guilherme Borges e Pietro.

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  5. Os textos não estão muito direcionados para os temas que aprendemos em sala. Vocês poderiam
    colocar uma legenda melhor. Há fotos, imagens e bibliografia diversificados.

    Giovana Leite
    Alleha Lima
    Gabriel Hermann

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  6. A qualidade do texto esta boa,a presença de mapas as imagens estão boas,não a legendas nas fotos e nem nas imagens e o uso da bibliografia esta diversificada

    Andre barros
    Mirelle rosa
    Pedro cardoso
    Raphael da costa
    Tathyana geraldes

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  7. O trabalho está bom com assuntos separados por títulos, imagens relacionadas com os assuntos(mas estão sem legenda) e mapas. Não há fontes bibliográficas. Parabéns pelo trabalho.
    Maria Júlia Diniz - n 20
    8 ano A.

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